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segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

TOP 12: abertura de séries!


Olá fofuchos e fofuchas leitores desse blog querido e perfumado! Como podem ver, muita coisa nova no blog e muitas novidades esperam por vocês nesse novo ano (*mentira, cof... cof... Quem eu quero enganar?!?!). Mas vamos lá!

Todos nós (nerds) adoramos listas, certo? Elas geram confusões, debates, puxões de cabelo, cusparada na cara e tudo o mais que sempre gostamos de ver... Então, meu primeiro post é uma lista das melhores aberturas de séries que EU JÁ VI! E para minimizar meus problemas e não termos muitos mimimi's não há posições de melhores ou piores; apenas uma listagem pura e simplesmente! Então, senta que lá vem história!

1. True Blood

A abertura dessa série foi a razão desse post. Música marcante (“Bad Things”, de Jace Everett) e cenas fortes sobre sexo, fanatismo religioso e bichos esquisitos fazem dessa, uma das melhores aberturas já criadas para uma série de TV!



2. The Walking Dead


Série nova baseada em uma HQ de sucesso. Se não estivesse nessa lista, eu seria linchado da irmandade! Mais do que isso: a abertura é muito bacana mesmo!



3. Dexter

Essa é uma das minhas favoritas! A trilha sonora (típica de mais um dia na vida de Dexter Morgan) mesclada a cenas que mostram Dexter acordando, tomando café e se arrumando para trabalhar, sempre com closes e cores fortes. Chega a dar asco em algumas cenas!
P.S.: como alguém consegue comer tanto assim de manhã?



4. LOST


No início de cada capítulo era sempre a mesma história: um suspense que crescia e resultava nessa abertura que não durava mais do que 15 segundos. A trilha também já nos fazia ficar colado no sofá para mais um episódio. Não importa se a série terminou de maneira broxante. O que importa mesmo é que são alguns segundos que te deixam tenso!



4. United States of Tara


Abertura baseada naqueles livros com imagens de papel que saltam a medida que se viram as páginas e vão contando as personalidades do personagem título. Série interessantíssima com abertura bem bacana!



5. Hoje é Dia de Maria


Uma abertura de série brasileira? Na verdade, uma mini-série cujo box embeleza a minha estante! Mas
gosto tanto dessa abertura (e da mini-série em si) que não poderia deixar de listá-la aqui. Música que remete à infância e imagens feitas a partir de animações de marionetes! Fantástica!



6. F.R.I.E.N.D.S

Abertura simples com música chiclete de uma das melhores séries de comédia OF THE WORLD! Não poderia faltar!



7. Roma

Depois que o Ckreed falou dessa série aqui, quebrei meu porquinho e comprei os box das temporadas! Ainda não vi, mas a julgar pela abertura, tenho certeza que a série faz jus aos comentários do nosso amigo felino.



8. Blossom


Essas vocês vão torcer o nariz. Na minha infância, via durante o almoço uma série de uma guria nariguda e sua família que me fazia rolar de rir. A música é simpática e a performance da protagonista na abertura vale a pena. Destaque sempre para o já apetitoso nessa época, Joey Lawrence!



9. Carnivàle


Ambientação dos anos 30 (com cenas da Grande Depressão e da seita Ku Klux Klan), imagens de cartas de tarot (representando o bem e o mal), fazem dessa abetura um ótimo aperitivo para essa série da HBO.



10. The Big Bang Theory

Cool! Imagens sugerindo a história natural da evolução embalada por um música divertidíssima.



11. Queer as Folk

A frente do seu tempo, um seriado em que todos os protagonistas ou são homossexuais ou são simpatizantes (quando ainda se usava essa expressão!). Tratando de temas como adoção, relacionamentos entre soro-positivos e negativos, gays inserido no mercado de trabalho e tantos outros que fazem parte de nossas vidas: sejam homossexuais ou não. E a abertura é um conjunto de tudo isso ao som de um
bate cabelo todo!



12. The L Word


E para os cuecas de plantão: The L Word! Pronto... não tenho mais nada para falar sobre essa série. Não que ela seja ruim. Mas a abertura não tem nada de mais. Está aqui só para que nosso blog ainda seja visitado pelos sapões e homens-de-foice da vida! E nem tem peitinhos!



E então? Mais algúem tem alguma sugestão? Postem os links nos comentários!

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

O melhor (e o pior) das "séries de ação" de 2010

Olá leitores mais cheirosos do blog mais cheiroso!
Conforme prometido, vamos continuando a análise do melhor e do pior das séries em 2010, o assunto de hoje são as séries de ação.
The Walking Dead
A série baseada no HQ homônimo não só deu nova vida ao terror+suspense como apresenta excelente fotografia e trilha sonora (especialmente se você não assistir dublado).
Ainda não li as HQs para ver se a série honra a sua origem, mas acredito que sim, pela qualidade da primeira temporada.
Um único ponto negativo:
Precisava ser uma temporada tão curta?
Bom... de fato estou sofrendo aqui tentando achar alguma outra coisa boa nas séries de ação deste ano... mas não lembro de mais nenhuma que se destaque... vamos então aos lixos do ano:
Nikita
Smallville
V
De fato foi um péssimo ano para as séries de ação, cheio de porcaria rolando na tela...
No final das contas, The Walking Dead é a unica série de ação que fez bonito este ano.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Once upon a time, Pushing Daisies - Um Toque de Vida...

Once upon a time, no dia que seria o dia mais ressaquiado de sua vida, nosso querido Tommy, ainda sob efeito dos litros de scott ingerido nos bailes da vida, conecta-se no messenger e puxa esse que vos escreve para conversa:

Tommy: oi Nerd sensível!
Nerd sensível: oi Tommy! Tudo bem?
Tommy: quer ser um dos editores do thepinklantern?
Nerd sensível: *glupt

A partir daí, foi feita a merda... E como c* de bêbado não tem dono - nesse caso, blog de bêbado, me apresento como o mais novo editor desse charmoso (e pink) blog. Meu nome é Nerd sensível. Nerd por ter camisas do Batman, adorar colecionáveis, gostar de HQ, filmes e séries... Sensível por que... Bem, vamos começar o meu primeiro post. Espero que possamos ficar por muuuuuuuitos anos juntinhos... Farei como post introdutório, um review! Bem, do tipo nostálgico. Algo como: "infelizmente, the end..."


De tempos em tempos, a TV se reinventa. E confirmando a hipótese de que nem todos os produtores querem dinheiro fácil sem nos apresentar qualidade, de tempos em tempos, as séries americanas se reiventam. Uma dessas reivenções foi justamente a deliciosa série Pushing Daisies - Um toque de vida.

Pushing Daisies conta a história de Ned (Lee Pace, indicado ao Emmy), que aos 9 anos, 27 semanas, 6 dias e 3 minutos de vida, descobre que tem o poder de reviver pessoas através do toque. O esquema era simples: um toque de Ned traz a vida. Um segundo toque leva à morte eterna. O que o Ned vai descobrir depois, é que ele só pode reviver uma pessoa por no máximo 60 segundos, e que caso ultrapasse esse tempo, por uma questão de aleatoriedade e de proximidade, alguém morrerá no lugar da pessoa revivida. Ned cresce, aprende a conviver com essa dádiva/maldição e torna-se um exímio "fazedor de tortas". A vida de Ned, porém, vira do avesso quando ele é flagrado por Emerson Cod (Chi McBride), um detetive particular, na verdade um para caçador de recompensas (!), revivendo e "des-revivendo" (!) alguém acidentalmente. Emerson passa a chantagear Ned e o inclui em seus casos particulares. Em um desses casos, Ned revive Charlote (Anna Friel), ou simplesmente Chuck, o grande amor da sua infância. O grande problema é que por ter revivido Chuck, Ned nunca mais poderia tocá-la, ou ela morreria para sempre. Inicia-se assim a mais profunda demonstração do amor, em que novas formas de amar, sem a possibilidade da utilização do toque são reinventadas a cada episódio. Eu como um romântico de carteirinha, vibro em todas as cenas em que Ned e Chuck demonstram seu afeto um pelo o outro... Pushing Daisies conta ainda com a intrépida garçonete d'O Canto da Torta, Olive Snook (Kristin Chenoweth, indicada ao Emmy) e das tias de Chuck, Vivian (Ellen Greene) e Lily Charles (Swoosie Kurtz).

Mil formas de amar!

Pushing Daisies, que poderia ter saído facilmente da mente doentia de Tim Burton, foi criado por Bryan Fuller (criador de Heroes, Dead Like Me e Wonderfalls) e inova por sua estética imaginária multicolorida - sem ser cansativa aos olhos - e pela teatralidade com que os atores interpretam seus personagens. Diálogos sagazes, timing perfeito... Cada gesto nos é oferecido de forma suavemente exagerada, sem no entanto, diminuir a importância do fato ou o impacto que ele nos causaria. Pushing Daisies durou duas temporadas - a primeira com nove episódios e a segunda (inédita no Brasil) com 13 episódios. Facilmente encontradas em sites de importação (!) ou em DVDs! Mesmo sendo deliciosa, como a mistura para uma torta perfeita (referência obrigatória!), a série foi cancelada devido aos seus baixos índices de audiência. Esse fato não chega a ser muito ruim. Apesar de figurar como uma das minhas séries favoritas de todos os tempos e ter seu lugar garantido na minha bat-estante, como todo conto de fadas, Pusnhing Daisies chegou ao seu final feliz e não teve tempo para ganhar a tão famigerada "barriga" - como acontece em muitas séries atualmente (alguém disse Smallville por aí?). Há ainda rumores de que a série viraria um filme. Fato é que após o cancelamento, Bryan Fuller negociou os direitos com a DC Comics e uma minissérie em 12 edições foi produzida (claro que nunca sairá no Brasil!)... Quem nunca viu Pushing Daisies, deveria dar uma chance à série. Tenho certeza que até o mais duro dos corações se encantarão com os amores e aventuras de Ned, Chuck e cia!

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Glee

Gostaria de avisar a todos os nossos [dois] leitores que a partir de hoje vou me dedicar mais aos comentários sobre filmes / séries.
Então, vamos lá.
Primeiramente preciso agradecer ao Nerd Sensível pela ótima indicação.
GLEE é uma série centrada na história de um professor de espanhol e seus esforços em re-erguer o clube do coral (The Glee Club), que foi o grande sucesso de sua época.
Cada episódio vai apresentando maiores informações sobre uma personagem e seus conflitos adolescentes.
O gancho para o sucesso da série está juatamente em um clichê, pois os primeiros membros do Glee são justamente os alunos que são tradicionalmente excluídos (Uma gaga, um oriental, uma gorda negra, uma bee, uma filha de um casal gay, um cadeirante e um idiota).
Dessa formação tosca surgem lindos musicais.
É como se víssemos uma versão bem feita e muito mais adulta de HSM.
Nerd Sensível é testemunha do fato desse nerd que vos fala não gostar muito de musicais, mas Glee está mudando minha idéia.
Bom, vejam o vídeo e concluam por vocês mesmos.


Baixe aqui (torrents e legendas):
Episódio 1
Episódio 2
Episódio 3
Episódio 4
Episódio 5
Episódio 6
Episódio 7
Episódio 8
Episódio 9
Episódio 10
Episódio 12

Trilha Sonora:
1ª temporada