House enfim estreou sua sétima temporada. Como não tive paciência para esperar a série aqui no Brasil, e riquíssima que sou, fui aos EUAses e voltei apenas para assisitir os primeiros episódios. Bom, e o que eu tenho a dizer dos primeiros episódios meus cheirosos leitores do blog?
Comercial da sétima temporada de House, na FOX
Muito inferior a qualquer outro primeiro episódio de qualquer outra temporada, Now What? começa a desenvolver o que os plots já indicavam: o relacionamento entre o Dr House e a Dra Cuddy. Nesse episódio, House e Cuddy são os únicos personagens principais e realmente aqueles que importam. Passam o tempo todo no antigo apartamento do médico, discutindo passado, presente e futuro de uma relação que todos sabem que não durará cinco episódios. Mas totalmente desinteressante mesmo são as participações de Wilson - mais uma vez atuando como babá - e dos demais médicos da equipe de House - Foreman, Taub, Chase e "Thirteen" - que tentam "salvar" o Princeton-Plainsboro Hospital - verdadeiro paciente do episódio. Tudo porque o neurocirurgião do hospital contraiu uma GECA (gastroenterocolite aguda) qualquer. Assim, em um país sério (onde candidatos a presidência não tentam resolver os problemas da saúde com mutirões), o hospital perderia sua credencial de hospital de emergência e deveria fechar suas portas. São aproximadamente 45 minutos de um episódio que mais parece meio de temporada - uma barriga pura! O melhor do episódio, no entanto, vem do personagem de Jesse Spencer e sua proposta inusitada para a Dra Remy Hadley ("Thirteen"). Importem o episódio e tirem vocês mesmos suas conclusões.
Já o segundo espisódio dessa temporada (Selfish) é uma delícia e nos presenteia com tudo aquilo que queremos ver em House - piadas sarcásticas, humor negro e desafio à lógica. É o verdadeiro carisma do médico rabugento sendo posto a prova a todo o momento. Nesse episódio, o relacionamento de House e Cuddy é questionado pelo RH do hospital que teme que, sendo a nova furnicadora satânica do médico, Cuddy não seria imparcial o suficiente para barrar as loucuras de House. A participação de Wilson é semelhante a todos os demais episódios e restrita a duas ou três falas somente. A equipe médica de House, no entanto, trabalha com um paciente de verdade. Uma skatista que tenta viver a vida do irmão paraplégico (daí o nome do episódio) sofre um desmaio durante uma apresentação e é levada ao hospital - tudo bem que poderiam ter diagnosticado a doença da paciente fazendo um simples hemograma. Mas não! Preferiram transplantar o pulmão da menina antes! Whatever! Licença poética! Rsrs Esse segundo episódio retoma o verdadeiro espírito do seriado... além de que é sempre hilário ver o House tratando os pacientes da clínica! Importem aqui o episódio.
O terceiro episódio (Unwritten) vai ao ar segunda-feira (04/10/10) na terra do (meu) Tio Sam. Vou para Confins daqui a pouco pegar o voo até Miami. Semana que vem falo para vocês o que achei! Fiquem com o comercial de Unwritten!
Aqui no Brasil, House começa no final desse mês! Mas vou adiantando para vocês aqui...
Nerd sensível é "rica... muito rica..." e fingiu que foi aos EUAses e voltou... por isso ficou tanto tempo distante!
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